“[...]Na primeira noite eles se aproximam e roubam uma flor do nosso jardim.
E não dizemos nada.
Na segunda noite, já não se escondem;pisam as flores,matam nosso cão,e não dizemos nada.
Até que um dia,o mais frágil delesentra sozinho em nossa casa,rouba-nos a luz, e,conhecendo nosso medo,arranca-nos a voz da garganta.
E já não podemos dizer nada.[...]“
quinta-feira, 6 de novembro de 2008
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